sexta-feira, 21 de outubro de 2011

ATA da 121ª Reunião do CMC – realizada em 13 de junho de 2011.

  Ata Nº 121 / 2011
Aos treze dias do mês de junho de 2011, às 17h, nas dependências da Secretaria Municipal de Cultura e Turismo - Mansão Vila Hilda, realizou-se reunião ordinária do Conselho Municipal de Cultura. Os conselheiros Larissa Mongruel, Loreni Menger dos Santos, Márcia Braga Delfino Moreira, Wilton Correa Paz, Alessandra Bucholdz, Maria de Fátima Pacheco Rodrigues, Jussara Chaves Pedroso e  Adriana Suarez   justificaram  previamente a ausência.  Participaram da reunião, assinando o livro de presenças, os seguintes conselheiros: Elizabeth Silveira Schmidt, Luiz Cirillo Barbisan, Ricardo Queiróz Bucco, Myrna Mariza Kossatz, Cléo Smiguel, Emerson Luiz Gomes Carneiro, Juliano Axt, Fábio Augusto Ansolin, Mário Roberto Stinghen, Rafael Schoenherr, Newton Schnner Junior, Sérgio Luiz Gadini, Cíntia Xavier, Sebastião Natálio, Suzana Paczkowski, Carlos Alexandre Martins Schnneider, Hélcio Kovaleski, José Fernando de Meira, Terezinha Geni Musardo, Antonio Francisco Gomes da Silva, Carlos Mendes Fontes Neto e Diego Juraski Pereira da Silva. Dando início a reunião a presidente do conselho Sra. Elizabeth Schmidt colocou em discussão a ata da reunião anterior a qual foi aprovada com as alterações solicitadas. Em seguida entraram em discussão os itens da pauta: 1) Compilação e finalização do texto da 12ª Conferência Municipal de Cultura: para agilizar a finalização do texto das políticas culturais e das ações prioritárias da última conferência para que o mesmo possa ser disponibilizado para a comunidade, ficou decidido que o texto de cada reunião setorial será compilado pelos conselheiros dos segmentos afins e será enviado por correspondência eletrônica até o dia 23 de junho, para a secretaria do CMC, o qual será discutido na próxima reunião do conselho. 2) Nova Lei do Conselho e do Fundo Municipal de Cultura: A Presidente Elizabeth Schmidt  informou que o processo da Lei que estava na Secretaria Municipal de Finanças, já teve o parecer do Secretário e já chegou a SMCT. O Sr. Cirillo Barbisan sugeriu e foram aprovadas algumas alterações no texto da minuta para adequação à futura Lei do Sistema Municipal de Cultura. Assim que a Secretaria Municipal de Administração e Negócios Jurídicos enviar o processo para a Câmara Municipal a comissão formada pelos conselheiros Sérgio Gadini, Hélcio Kovaleski, Cintia Xavier, Rafael Schoenherr e Cirillo Barbisan  fará uma visita aos vereadores para solicitar brevidade na tramitação. 3) Sistema Nacional de Cultura e Plano Municipal de Cultura: A presidente Elizabeth Silveira Schmidt informou aos presentes que para o Município de Ponta Grossa continuar fazendo parte do Sistema Nacional de Cultura, coordenado pelo Ministério da Cultura, teremos que elaborar até 31 de dezembro do corrente ano o Plano Municipal de Cultura da cidade. Para coordenar este processo foi formada comissão para organizar os trabalhos com os seguintes conselheiros: Hélcio Kovaleski, Rafael Schoenherr, Cirillo Barbisan, Sebastião Natálio e Cintia Xavier. Ficou agendada para o dia 21 de junho, às 09 horas, na Secretaria de Cultura e Turismo, a primeira reunião  da Comissão. 4)  Casa da Dança: A Sra. Elizabeth Schmidt informou aos presentes que na última sexta-feira, dia 10 de junho foi apresentada e aberta à comunidade a “Casa da Dança”, local onde serão desenvolvidos os trabalhos da SMCT referentes à dança e folclore. Estiveram presentes os conselheiros do CMC do segmento das Artes Cênicas e integrantes de vários grupos de dança e teatro. Lá haverá espaço para oficinas, ensaios e preparação e produção de espetáculos. Já estão abertas as inscrições para uso do espaço.  5) Espetáculo “Estação Saudade”: O conselheiro Hélcio Kovaleski informou que o espetáculo “Estação Saudade”  já foi apresentado à comunidade nos dias 1º e 11 de junho, obtendo boa participação de público com grande interesse nos debates.  Sugeriu também que fosse feita uma divulgação diferenciada, com entrega de folders para cada espetáculo e banners com informações sobre a produção. O conselheiro Carlos Alexandre Schnneider  comenta que a produção teatral da cidade está oferecendo espetáculos de boa qualidade e que considera desnecessária a contratação de artistas, principalmente diretores, de outras cidades para montar espetáculos em Ponta Grossa. Também questionou sobre a intenção de cobrança de ingresso do espetáculo “Estação Arte”, já que o mesmo é realizado com recursos do Fundo Municipal de Cultura. O Sr. Cirillo Barbisan informou que os espetáculos que estão sendo realizados nos bairros, para público dirigido das escolas públicas, são gratuitos, mas que os espetáculos que serão realizados no Centro de Cultura e no Teatro Ópera nos finais de semana terão um ingresso simbólico no valor de R$ 4,00 e R$ 2,00, pois a intenção é formar platéia, enfatizando que a atividade teatral é um trabalho  remunerado através da venda de ingressos. E o público precisa aprender a valorizar o trabalho do artista e a arrecadação da bilheteria, neste caso, não irá para a manutenção do espetáculo, pois será depositado no fundo de manutenção do Teatro Ópera. A Sra. Elizabeth Schmidt informou que as taxas de utilização dos espaços culturais e bilheteria arrecadada de espetáculos promovidos pela SMCT são depositados na conta do Fundo de Proteção ao Patrimônio Cultural PROTEC e são utilizadas para a manutenção dos espaços culturais administrados pela SMCT.  O conselheiro Rafael Schoenherr defendeu a importância da gratuidade na maior parte dos eventos ofertados na agenda cultural oficial. O conselheiro  Sérgio Gadini sugeriu que se informe ao público que os ingressos oferecidos a preços simbólicos ou gratuitos são subsidiados pela Prefeitura como contrapartida dos impostos pagos pelos contribuintes e também mostrar o destino do dinheiro arrecadado em ingressos, estimulando a cultura de respeito ao patrimônio público. 6) Edital de Circulação de espetáculos de Dança: Os conselheiros do segmento de Artes Cênicas Carlos Schnneider, Fernando Meira e Terezinha Musardo e o Conselheiro Cirillo barbisan informaram que o edital de circulação de espetáculos de dança teve três inscrições e nenhuma das propostas estava dentro dos requisitos exigidos pelo edital. Na reunião realizada no dia 08 de junho onde estiveram presentes também os servidores da SMCT Maria Adriana das Neves, Ana Patrícia Max Raymundo e Alberto Goerlinger Pires foi proposto o lançamento de um novo edital com regras e critérios adaptados às condições dos grupos locais para que a circulação possa acontecer. A proposta foi aprovada pelo CMC e o edital poderá ser alterado pelos Conselheiros de Artes Cênicas e lançado imediatamente. 7) Edital de Circulação de espetáculos de teatro: Os conselheiros do segmento de Artes Cênicas Carlos Schnneider, Fernando Meira e Terezinha Musardo e o Conselheiro Cirillo barbisan informaram que o edital de circulação de espetáculos de teatro teve cinco inscrições e que na reunião realizada no dia 08 de junho onde estiveram presentes também os servidores da SMCT Maria Adriana das Neves, Ana Patrícia Max Raymundo e Alberto Goerlinger Pires foram premiados os seguintes projetos: “Aristão em Ponta Grossa 2010 e 2011” de Jocemar de Quadros Chagas RG 2.070.494.022 SJS/RS CPF 952.007.460-00; “UATI – Bons Tempos” de Rafaela Prestes Remeika RG 9.616.170+0 CPF 049.857.119-00; e “Redenção” de Jhony Adelio Skeika RG 8.599.635-5  CPF 058.953.289-89. Os outros dois projetos apresentados não estavam com a documentação completa solicitada e foi  concedido um novo prazo, até o dia 24 de junho, para os seus proponentes regularizarem a documentação para nova avaliação. 8) 5º Salão de Artes Plásticas 2011 – “Sizinha Ferreira e Carol Ferreira”: A Sra. Elizabeth Schmidt leu para os demais presentes o e-mail recebido dos integrantes da comissão julgadora do 5º Salão em resposta á solicitação do CMC feita na sua última reunião: “Atendendo a solicitação do Conselho Municipal de Cultura de Ponta Grossa, em sua reunião de 23 de maio de 2011, sobre justificativas e definições em cumprimento ao Edital do 5º Salão de Artes Plásticas de Ponta Grossa, a Comissão Julgadora formada por Nilza Procopiak, João Henrique do Amaral e Edilson Viriato responde o seguinte: CONSIDERANDO: - A importância da realização de um Salão de Artes; - A evolução da qualidade técnica e artística dos trabalhos dos artistas de Ponta Grossa nos quatro primeiros Salões, quando o salão era apenas local; - A importância da abertura do Salão de Ponta Grossa para artistas de todo o Brasil, possibilitando o intercâmbio de linguagens, técnicas etc...; - A pequena participação e a queda de qualidade dos trabalhos apresentados pelos artistas de Ponta Grossa no Salão de 2011; - O fato de os prêmios do salão, além de reconhecerem o talento e a criatividade dos artistas premiados, também serem instrumentos de aquisição de obras de arte para o acervo público da cidade de Ponta Grossa; - O fato de a Comissão Julgadora ter função de escolher obras que tenham qualidade técnica e artística e sejam significativas, entre aquelas que participaram do salão, tomando o cuidado para não apenas distribuir prêmios (pagos com o dinheiro público), por falta de opção, para obras que não tenham relevância para estarem num acervo público. A Comissão Julgadora justifica a decisão de não mencionar na ATA do 5º Salão de Artes Plásticas de Ponta Grossa os motivos da classificação de tão poucas obras, na primeira fase e consequentemente na segunda fase de julgamento, da CATEGORIA LOCAL e da não concessão de um dos prêmios desta mesma categoria no julgamento final, por considerar que a ATA é o documento oficial do salão e ficará registrada na história da cultura da cidade de Ponta Grossa e o fato da pequena participação e da queda de qualidade das obras dos artistas locais, nesta edição do Salão, ter sido um fato isolado, um acidente de percurso, que não merece figurar num documento oficial e histórico para não desestimular a produção e a continuidade do investimento pessoal e coletivo em estudos e pesquisas, visando a evolução técnica e artística. A Comissão Julgadora justifica a não concessão do terceiro prêmio da CATEGORIA LOCAL para uma das obras “Nunca mais me escrevem cartas I e II” de Sebastião Natálio e “Tsunami I e II” de Amélia de Lara por considerar boas as propostas dos trabalhos,  mas a realização das obras não tiveram um resultado consistente e não causaram o impacto esperado; no entanto foram selecionadas para fazer parte do Salão para prestigiar mais dois artistas locais.  A Comissão Julgadora justifica a sugestão ao Conselho Municipal de Cultura para a transferência do prêmio aquisição não concedido da Categoria Local para a obra “Visão do Arquiteto” de Silvana Coelho por considerar que a obra que tem qualidades técnicas e artísticas relevantes para fazer parte de um acervo público. Assim sendo, a Comissão Julgadora reitera a sua decisão, constante das atas da primeira e da segunda fase do julgamento do 5º Salão de Artes de Ponta Grossa, sugerindo que a avaliação do resultado do Salão deva ser feita por meio de reuniões entre os artistas e gestores locais para busca de soluções, visando sempre à evolução das Artes Plásticas em Ponta Grossa.  Nilza Procopiak, João Henrique do Amaral e Edilson Viriato”. A partir dessas informações o CMC decidiu não acatar a sugestão de transferência do prêmio e utilizar o seu valor para outra atividade na área de artes plásticas que será definida posteriormente.  9) Reativação do Projeto “Sexta às Seis”: O Conselheiro Rafael Schoenherr  elaborou um documento, que segue transcrito na sequência desta ata,  sugerindo uma série de ações para a retomada do “Projeto Sexta às Seis” o qual será discutido em reunião com os artistas do segmento de música no dia 20 de junho, às 18H, no Centro de Cultura.  Plano de reativação do projeto 'Sexta às Seis' na Concha Acústica Carlos Gomes, na Praça Barão do  Rio Brando, no fim do mês de junho de 2011 Tendo em vista a decisão do Conselho Municipal de Cultura em reunião ordinária no dia 23 de maio de 2011, encaminho para discussão do Conselho, as seguintes orientações de viabilização da iniciativa. Ciente de que algumas das ações podem já estar em andamento por parte da Secretaria, o que solicita evidentes e necessários ajustes. Proposta: todas as ações têm por diretriz a necessidade de articulação entre evento musical historicamente acessível em praça pública, preservação dos espaços públicos ou do patrimônio da cidade e estímulo à cultura da paz e de responsabilidade ambiental. 1 – Reunião em caráter urgente com músicos para conversa sobre reativação do projeto:  A convidar: representantes do CMC e da SMCT; projeto Yume; Hip Hop PG; grupos de rap; Liga das Escolas de Samba; bandas Strêides, Mandau, Cadillac Dinossauros, A Coisa, West Hill, Wonderboys, Mandau, Blues na Estrada e Novos Malandros; Coletivo All Music; Djs; banda escola Lyra dos Campos; Conservatório Maestro Paulo; bandas marciais dos colégios Marista e Santana; músicos Carlos Canteri e Boró, entre outros contatos a serem coletados em reunião do CMC; 2 – Agregar serviços de assistência social ao evento, tal como coleta de quilos de alimento e de roupas para Campanha do Agasalho. Além do caráter evidente e principal de solidariedade, isso ajudaria em divulgação e apelo ao público para uma participação cidadã. Como efeito indireto, podemos assim diminuir críticas e aversão de outros segmentos; 3 – Estabelecer horário rigoroso de apresentação. A proposta é de que as performances iniciem pontualmente 18h e terminem 18h50, guardando dez minutos para falas de apresentação ou encerramento. O que reduziria impactos sobre vizinhança e escola, mas socilitaria montagem antecipada da aparelhagem; 4 – Agregar algum tipo de atividade simbólica ao evento de cuidados com a praça e com o patrimônio, tal como plantio de árvore, pintura de parede, chão, abraço simbólico ou algo similar. O poder de imagem disso poderia facilitar 'agendamento positivo' em mídia; 5 – Agregar feira de artesanato, camisetas, Cds, Lps, livros usados na forma de espaço de trocas  de bens culturais em praça pública durante o show; 6 – Distribuição de panfletos durante o show com objetivos de informação/agenda/campanha e convencimento  da nova proposta do projeto. Música + cultura da paz + meio ambiente; 7 – Visita prévia da SMCT a representantes de estabelecimentos comerciais da vizinhança da praça; 8 – Reunião em caráter de urgência da SMCT com Núcleo Regional de Educação para apresentação da proposta e sensibilização da causa cultural; 9 – Desenvolvimento de metodologia de trabalho para avaliação de impacto do projeto após o evento; 10 – Envio de material e divulgação junto a órgãos de comunicação (rádio, tv, jornal, web); 11 – Confecção de camisetas do projeto; 12 – Produção de spot publicitário; 13 - Reunião prévia de sensibilização e acordo com Guarda Municipal.10) Resultado do Programa “Poesia no Ônibus”: O Conselheiro Cirillo Barbisan informou aos demais presentes o resultado do Edital Poesia no Ônibus” – Poetas do Comércio, julgado por uma comissão formada pelas seguintes pessoas: Sr. Bruno Scuissiatto, Sra. Maria Helena Oliveira Costa, Sr. Fábio Ansolin e Sra. Eduarda da Mata. Foram inscritos 21 poemas dos quais foram selecionados 10 a saber: “Bênção dos Anjos” de Alice de Fátima Mendes de Oliveira; “O que vejo” de Edimarcia das Neves Silva; “Sentidos d’Alma” de João Gilberto Agner Holm; “As crianças” de Kyoma Franceschi; “Menino Violão” e “Núpcias” de Phellip Willian de Paula Gruber; “Quando te sentires sozinho” de  Rosemari Aparecida de Oliveira; “Minha Solidão” de Scheila Domingues; “Cobrador de Ônibus” e “Sentimento Canino” de Suzana Schulhan Lopes. Estes poemas circularão de julho de 2011 a maio de 2012, em 200 ônibus da Viação Campos Gerais, um a cada mês. 11) Sarau das Letras: A Sra. Elizabeth Schmidt informou que o Departamento de Literatura da SMCT realizou, no dia 27 de maio, o segundo encontro do “Sarau das Letras”, em parceria com o SESC de Ponta Grosa, com a participação de professores e alunos da SECAL. 12) Núcleo de Dramaturgia: Os conselheiros Cirillo Barbisan e Juliano Axt informaram que o Núcleo de Dramaturgia realizado em parceria entre o SESI e a SMCT teve início e em Ponta Grossa no último dia 11, com 26 inscritos e está sendo ministrado pela dramaturga Cinthia Becker. O conselheiro Sérgio Gadini solicitou informações sobre o investimento da SMCT neste projeto. Os conselheiros Juliano Axt e Cirillo Barbisan informaram que neste projeto o SESI paga o professor para um encontro mensal de quatro horas e a SMCT paga o transporte, hospedagem e alimentação. Neste ano de 2011, como a professora mora em Ponta Grossa e não haverá despesas com hospedagem e alimentação, ficou acordado que as aulas serão quinzenais e esta aula extra será paga pela SMCT. 13) Audiência Pública sobre a nova Lei Estadual de Incentivo à Cultura: O Conselheiro Cirillo Barbisan informou aos demais presentes que a Audiência Pública foi transferida para o dia 17 de junho, às 9h, no Auditório do Museu Oscar Nyemeier e que neste mesmo dia haverá uma reunião no Memorial de Curitiba, às 14h, com representantes do Ministério da Cultura, sobre o Sistema Nacional de Cultura, PRONAC  e outros assuntos. O conselheiro Rafael Schoenherr estará recebendo sugestões para o texto que será encaminhado em nome do CMC para a Secretaria de Estado da Cultura até 16 de junho. 14) Orçamento para Artes Cênicas: O conselheiro Carlos Schnneider solicitou informações sobre os critérios para a definição dos investimentos do orçamento da SMCT, tendo em vista que na ano de 2011 o segmento de música tem um investimento de mais de R$ 1.700.000,00 e os outros segmentos juntos não chegam a R$ 500.000,00. A Sra. Elizabeth Schmit informou que a Orquestra Sinfônica e o Coro Municipal, a Banda Escola Lyra dos Campos e o Conservatório Musical Paulino Martins Alves são atividades permanentes da SMCT e a verba para a manutenção dessas unidades culturais são aprovadas pela Câmara Municipal como despesa fixa e estão no orçamento da Cultura há décadas, fruto da mobilização dos artistas do segmento. Dentro dessa lógica os outros segmentos terão que se mobilizar para que o investimento nas suas áreas cresça nos próximos anos. 15) Locomotiva da Casa da Memória: O conselheiro Hélcio Kovaleski informou que nos debates do espetáculo “Estação Saudade” sempre surge comentários sobre a conservação da locomotiva da Casa da Memória. A Sra. Elizabeth Schmidt informou que há um comodato entre a Prefeitura Municipal e a RFFSA sobre o uso e conservação daquela locomotiva e que depois da venda da RFFSA, o patrimônio histórico da empresa ficou sob a responsabilidade do IPHAN e que o restauro da locomotiva está nos planos do COMPAC para o ano de 2012, a um custo aproximado de R$ 300.000,00. 16) Utilização da Estação Saudade depois da saída da Biblioteca: O Conselheiro Sérgio Gadini indagou sobre como será utilizado o prédio da “Estação Saudade” e do novo complexo cultural. A Sra. Elizabeth Schmidt informou que com a saída da Biblioteca da ‘Estação Saudade”, o prédio será ocupado com o Museu Ferroviário e uma parte da estrutura da SMCT, provavelmente o Departamento de Patrimônio Cultural, pois a “Vila Hilda”, sede da SMCT está super utilizada, com excesso de material, equipamentos e pessoas. Ainda neste ano de 2011 será lançado um edital de concurso para o projeto do Museu Ferroviário, que além de exibir peças e documentos antigos e raros, terá equipamentos de interatividade com o público. O conselheiro Sérgio sugeriu que se realizasse um processo de consulta pública e de conscientização da população para o bom uso e conservação dos novos espaços e do patrimônio público em geral. 17) Blog: O conselheiro Sérgio Gadini indagou sobre o Blog do CMC, aprovado na última reunião. O conselheiro Ricardo Bucco informou que o mesmo está sendo montado pelo departamento de programação visual da SMCT e estará publicado nas próximas semanas. 18)Totens: O Conselheiro Ségio Gadini indagou sobre a utilização dos totens para a divulgação da programação cultural da cidade. A Sra. Elizabeth Schmidt informou que o uso dos totens se dá por agendamento junto a assessoria de imprensa da Prefeitura e já foram solicitadas várias períodos para utilização. Outro ponto importante é que a despesa com a impressão do material que é exposto corre por conta de quem solicitou o espaço, o Sr. Ricardo Bucco informou que o departamento de programação visual está desenvolvendo um material mais barato para viabilizar a proposta dentro do orçamento, já que o tempo de exposição de cada campanha é de no máximo duas semanas. 19) Divulgações e convites: No encerramento das reuniões do CMC os conselheiros costumam fazer a divulgação e convites das programações que coordenam em diversas entidades e ficou acordado que essas informações não mais constarão das atas daqui em diante. Nada mais havendo a tratar, encerraram-se os trabalhos finalizando a reunião e a ata vai por mim, Luiz Cirillo Barbisan, redigida e assinada por todos os presentes:
 

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